Entrei no ônibus com minha mala e sentei-me entre os bancos de números 14 e 20.
Eu estava confortável e muito bem acomodado.
Eu estava confortável e muito bem acomodado.
Na minha frente senta-se um rapaz esbelto e bem formado.
Ele ousou inclinar seu banco para traz, buscando assim, seu conforto.
Ele ousou inclinar seu banco para traz, buscando assim, seu conforto.
Ele estava certo, porém, eu estava primeiro.
Durante a viagem o rapaz se incomodou com a mala que eu levava entre as pernas, atrás do banco dele.
A mala, consecutivamente, batia atraz do banco do rapaz, e eu nada podia fazer sobre o que era fato.
A mala, consecutivamente, batia atraz do banco do rapaz, e eu nada podia fazer sobre o que era fato.
Eu não aguentava as reclamações. Que mala.
O princípio do problema havia sido esclarecido.
O mala estava mais confortável que eu. Eu estava com uma mala entre as pernas e um folgado me apertava por cima. E ainda queria mais espaço.
O princípio do problema havia sido esclarecido.
O mala estava mais confortável que eu. Eu estava com uma mala entre as pernas e um folgado me apertava por cima. E ainda queria mais espaço.
Um tanto grosseiro, prendi a mala entre as pernas, de modo que o atrapalhasse, e ele não pode fazer nada.
Sofrimentos por pessoas que não conhecemos e que passam a ser envolvimento.
Cabia entre vocês um tanto de outra coisa. Mas tem pessoas que não sabem que isso seja possível. Só olham para si, né?
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